domingo, 25 de maio de 2008

De volta....


Poderia escrever um post enorme descrevendo quão surpreendentes estas férias foram...mas não cederei a esse impulso. Tal como as grandes prendas que vêm embrulhadas em pequenas embalagens...esta promoção revelou-se uma pedra preciosa. O hotel bem localizado (pela primeira vez nem sequer escolhemos...), a transparência absoluta do mar do Caribe, o merengue a salsa e a machata, a lagosta grelhada a bordo do Catamarã imaculadamente branco, os autóctones lindosssssssssss de morrrrreeeeeerrrr (as dominicanas tem cor de canela, os cabelos são lisos e os olhos são rasgados...definitivamente influência do ADN que cruza africanos com os indios locais...) foram 7 perfeitos dias...o sol não nos abandonou e ainda o posso sentir em todos os poros...algo que não senti em outros destinos quatro vezes mais dispendiosos...

A aquele povo é muito feliz e não o sabe...como diz o Paulo Teixeira Pinto in "Expresso" de hoje...porque nem tudo o que conta é mensurável...e...nem tudo o que é mensurável conta...

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Finalmente...


Consegui realizar uma pancada minha...Ir a uma Agência de Viagens e dizer "Boa noite, pretendo um destino com sol, boas praias, seguro e que não seja necessário fazer qualquer profilaxia..."
A funcionária abre o sistema "Galileu" ou "Amadeus" e diz-me "temos Riviera Maya e Republica Dominicana...ultimos lugares"...Faço um telefonema ao marido...optamos pelo México. Comunico o mesmo à senhora que se desfaz em desculpas...já não há lugares...é o que dá os voos a partir de Madrid...ersrsrrr ...vamos para a Republica ...pode marcar!!
Assim meus amigos, fomos ao Jumbo e enquanto o marido cortava uma bela trunfa, adquiri uma semana no paraíso....em apenas 15 minutos!A partir de sábado...fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Sinto-me assim...no limite

Sempre fui uma pessoa resiliente, perseverante, constante. Nestes meses não me reconheço nestes adjectivos...não me apetece a dor muscular dos corredores de fundo mas a dor fulminante dos velocistas que caiem logo para o lado...Esta agonia lenta começa a provocar danos permanentes...não tenho mais a predisposição para a mais absoluta compreensão em relação às falhas das pessoas dos que me rodeiam. Quero ver só o preto e o branco não quero ver todas as tonalidades de cinzentos..não quero ponderar todos os ângulos das situações. Eu quero ser sacana, egoísta e não pensar duas vezes sobre o mesmo assunto...eu quero ter só uma camada percebem? Ser superficial e não debater de mim para mim autênticos plenários acerca de qualquer tomada de decisão. Eu quero aprender a dizer NÃO mais vezes ...
Post scriptum - O Fernando Pessoa é que me entendia...bolas...